"Sem Deus no coração, as futuras gerações colaboração em risco a vida no planeta. Por maior que seja o avanço tecnológico da humanidade, impossível que o homem viva em paz sem que a idéia de Deus o inspire em suas decisões."

Chico Xavier

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Sustentabilidade Ambiental

Introdução

Em todos os jornais, revistas, programas de televisão são abordados diariamente questões sobre o meio ambiente, inclusão social e racial, infra-estrutura, tecnologia, etc.
Essas abordagens são necessárias, pois todos esses fatores contribuem para o crescimento sustentável e para a melhoria do bem-estar da população.
Esse é um momento favorável para abordar essas questões, que juntas nos levam à Sustentabilidade Ambiental, vivendo em harmonia com a sociedade e com o meio ambiental.
Na Palestra cujo tema foi Sustentabilidade Ambiental foram feitas várias indagações, em que refletimos diversos pontos, que serão comentados a seguir.

Sustentabilidade Ambiental
1.    Descrição
O mundo está chegando num ponto cada vez mais crítico, o aumento do consumo e exploração incontroláveis de produtos e recursos naturais e minerais do planeta só agravam a vida na terra, deixando em dúvida o futuro.
Para reverter essas situações, precisamos pensar na sustentabilidade ambiental, envolvendo todos os setores a sociedade: econômica, política, educação, saúde, etc.
E se for exercida a Sustentabilidade Ambiental, proporcionara qualidade de vida, atendendo às necessidades do presente sem comprometer a capacidade de gerações futuras.
Para resolver esse problema, toda sociedade precisa educar suas ações, estabelecer limites de consumo, e isso envolve não só os consumidores, mas também as empresas que devem desenvolver produtos ecologicamente corretas e com materiais que não agridem o meio ambiente. Automaticamente, esse fato influencia a economia, algumas empresas perderão muito dinheiro em nome da conservação ambiental.
Porém todos pagarão um preço pelo futuro do nosso planeta. O desenvolvimento sustentável não deve ser apenas econômico, é necessário planejar ações e programas (governamentais ou não) que levem em conta a sustentabilidade econômica, ambiental e social.
Sustentabilidade significa usufruir de recursos naturais e matérias com responsabilidade social, desenvolver produtos e fontes de energia renováveis (como o biodisel).
No caminho para a sustentabilidade, é importante observar e mudar atitudes em relação aos seguintes aspectos:
Ecologia: sabe usar conscientemente os recursos naturais do planeta.
Espacial: a má distribuição e o crescimento desordenado da população resultam em favelas e moradias de péssima qualidade. Conseqüentemente, cresce a violência, etc.
Economia: vincular - se a políticas públicas e privadas para destinação e administração corretas.
Sociedade: melhor a distribuição de renda, oferecendo mais empregos e diminuindo as diferenças sociais.
Cultura: fazer mudanças harmoniosas de cultura de acordo com a realidade em que se vive esse fato diminui as diferenças sociais, pois cada realidade possui seus próprios traços de cultura.
Promover a sustentabilidade não é fácil, pois cada mudança impõe seus obstáculos. E com a cultura materialista que a sociedade se encontra, esse desafio se torna mais complexo. Quando se trata das grandes cidades, se torna um problema quase sem solução. A população urbana é dependente do consumo desenfreado que a sociedade em geral impõe. Diminuir esse consumo e se conscientizar quanto a isso requer tempo e reflexão no seu dia-a-dia, em com o capitalismo a flor da pele, as pessoas não param para pensar. Por outro lado, em comunidades rurais esse problema fica mais fácil, pois as pessoas precisam aprender a melhorar sua qualidade de vida, fazendo uso correto da terra, aumentando suas produção sem agredir o meio ambiente.
E para desenvolver práticas agrícolas sustentáveis é necessário:
 Fazer manutenção, por longo
Ø prazo, dos recursos naturais e da produtividade agrícola.
 Satisfazer àsØ necessidades humanas de alimento e renda.
 Garantir o atendimento às
Ø necessidades sociais, das famílias e das comunidades rurais etc.
A agricultura sustentável tem apoio e recomendações de órgãos do governo como o INCRA e o FAQ.
Enfim, com as mudanças acontecendo na agricultura, consequentemente as empresas e depois a sociedade (consumidora) terão que se adequar às novas necessidades. Pois as necessidades de agora (se forem atendidas) garantirão o futuro do planeta.

2. Análise Crítica
As mudanças climáticas, apagões, racionamento de água e outros impactos são sinais de que o planeta não está agüentando as ações incontroláveis do homem em busca de poder e dinheiro.
A sociedade deve se conscientizar quanto à Sustentabilidade Ambiental, e para tanto deve - se traçar medidas e projetos com parceria, criar maneiras das pessoas pensarem e perceber os benefícios que o consumo consciente pode causar no seu no seu dia-a-dia.
Enfatizou a necessidade de escoriamento das nascentes e a importância de restaurá-las, mas quando um ouvinte se manifesta e pergunta pelos programas e as ONGs que trabalham nesse sentido a oferecendo projetos de restauração das nascentes e como fazer para ajudar com trabalho ele não sabe informar precisamente, como se não dominasse a informação de solução do problema que ele apresentou. Enfatizou a importância da sociedade se conscientizar quanto a sustentabilidade ambiental, e para tanto deve–se traçar medidas e projetos com parcerias com a sociedade a fim de economizar água, uso correto de energia, e o quanto é necessário estarmos consciente dos benefícios do bom uso da natureza e o mais que poderão impactar com o mau uso, na minha visão de cidadão esses projetos ainda são poucos já que degradação é visível e constante se houvesse uma projeto e conscientização com o trabalho do palestrante e agregado a informação projeto de ações para a sociedade agir com a finalidade de melhoria do meio ambiente os resultados seriam mais visíveis.
Para esse projeto de ações as informações importantes para a melhoria da cultura da sociedade, fazendo mudanças harmoniosas de acordo com a realidade em que vivemos. Promover a sustentabilidade não é fácil, pois cada mudança impõe seus obstáculos, e com a aventura materialista que a sociedade se encontra esse desafio se torna mais complexo.
O palestrante nos deu exemplos de alguns agricultores que estão trabalhando para a recuperação das nascentes, esse fato foi fundamental para despertar o desejo de muitos em ajudar, então eu perguntei o que eu poderia fazer para ajudar, e ele me respondeu usar corretamente a água.
Na minha opinião os acontecimentos são muito sério e o tempo que nos resta para melhora é muito pouco, levando a voz e faço outras pergunta, pergunto ao palestrante dos 100% das pessoas ali presente quanto em média ele precisaria de contigênte exatas naquela palestra seria favorável para melhoria do problema e ele me respondeu 10%, fiquei chocada com o pessimismo do palestrante, pois ele trás informações importantes mas nem ele mesmo acredita na mudança da cultura da sociedade para melhoria.
Mudemos agora nossas atitudes, enquanto há tempo. Para que gerações futuras tenham condições de viver aqui.
ADM. BRUNO DOS SANTOS GUAITOLINI


A sustentabilidade ambiental consiste na manutenção das funções e componentes do ecossistema, de modo sustentável,podendo igualmente designar-se como a capacidade que o ambiente natural tem de manter as condições de vida para as pessoas e para outras espécies e a qualidade de vida para as pessoas, tendo em conta a habitabilidade, a beleza do ambiente e a sua função como fonte de energias renováveis.
As Nações Unidas, através do sétimo ponto das Metas de desenvolvimento do milénio procura garantir ou melhorar a sustentabilidade ambiental, através de quatro objectivos principais:
  1. Integrar os princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas e programas nacionais e reverter a perda de recursos ambientais.
  2. Reduzir de forma significativa a perda da biodiversidade.
  3. Reduzir para metade a proporção de população sem acesso a água potável e saneamento básico.
  4. Alcançar, até 2020 uma melhoria significativa em pelo menos cem milhões de pessoas a viver abaixo do limiar da pobreza.
Pedro Jacobi
Prof. Titular da Faculdade de Educação e do programa de Pós Graduação em Ciência Ambiental da USP


Sustentabilidade Ambiental, Consumo e Cidadania.
São Paulo, Cortez Editora, 2005, 255pp.Fátima Portilho.

O planeta está chegando num ponto cada vez mais crítico, observando-se que não pode ser mantida a lógica prevalecente de aumento constante do consumo. Já se verificam os seus impactos no plano ecológico global.
Sabemos que se trata de um tema muito complexo, pois as possibilidades de fixar limites são politicamente problemáticas, em qualquer parte do planeta.
Será que estamos numa encruzilhada? O caminho existente é mais do que problemático em termos ecológicos, quase sem saída pelos métodos convencionais. A exploração crescente dos recursos naturais dessa maneira coloca em risco as condições físicas de vida na Terra, na medida em que a economia capitalista exige um nível e tipo de produção e consumo que são ambientalmente insustentáveis.
O que significa, portanto, promover uma política de consumo sustentável que leve em conta três eixos – a realidade dos limites ecológicos da Terra, de um lado, e de outro, que promova justiça social e seja politicamente viável?
Nos últimos anos, houve alguns avanços na forma de pensar e agir. O grande desafio é de influenciar e modificar o pensamento das pessoas em relação ao consumo.
O livro de Fátima Portilho é uma excelente contribuição para o debate de um tema que assume crescente centralidade: os hábitos de consumo, o estilo de vida e os desafios de avançar rumo a uma sociedade sustentável. Ao abordar o tema do consumo e da sustentabilidade, como alternativa a uma lógica convencional, reconhece-se acima de tudo os limites do planeta Terra.
Apresenta de forma sistemática as diferentes reflexões sobre o tema, abordando tanto sob a perspectiva histórica quanto da teoria social, e como campo de luta política e simbólica.
Já no primeiro capítulo, a autora introduz o leitor no confronto entre as diferentes abordagens que permeiam a reflexão sobre o consumo sustentável e a centralidade que este tema adquire no debate ambiental internacional, exigindo uma revisão sobre premissas estabelecidas em torno do consumo e da sociedade de consumo.
No segundo capítulo, analisa o deslocamento dos processos discursivos dentro do ambientalismo internacional a partir de 1990 e o fortalecimento de um discurso que questiona explicitamente o estilo de vida e os padrões de consumo das sociedades desenvolvidas. A partir de uma sistematização das principais vertentes de pensamento, mostra como uma das grandes questões que se coloca atualmente é como colocar a questão do excesso de consumo nos países desenvolvidos como um motivo relevante no debate sobre a atual crise ambiental mundial. Os números não nos deixam mentir. Um quarto da população mundial que vive nos países desenvolvidos demanda nada menos do que três quartos dos recursos naturais do planeta, restringindo assim a capacidade dos países em desenvolvimento para aumentar de forma sustentável seus níveis de bem-estar. Este questionamento, sobre como combater o excesso de consumo nos países ricos, resulta num conjunto de novos conceitos, elaborados com o objetivo de buscar compreender melhor as causas do excesso de consumo e contribuir para desenvolver estratégias que levem a um debate sobre as mudanças possíveis e os processos que as acompanham.
No terceiro capítulo, desenvolve a revisão das principais perspectivas teóricas vinculadas com a "sociedade do consumo", destacando autores que apresentam uma visão crítica sob três diversas perspectivas comparativas, permitindo ao leitor um percurso muito estimulante pelas "complexidades , ambigüidades e contradições do tema".
No quarto capítulo, analisa-se as promessas e armadilhas da proposta de "consumo verde" e as possibilidades abertas para as estratégias políticas de consumo sustentável com seus dilemas conceituais e políticos.
A idéia de um consumo verde ocorre como resultado de uma conjunção de três fatores, que por se inter-relacionarem geram condições propícias para sua emergência. Portilho mostra que o advento, a partir da década de 70, do ambientalismo público; a ambientalização do setor empresarial, a partir da década de 80; e a emergência, a partir da década de 90, da preocupação com o impacto ambiental de estilos de vida e consumo das sociedades afluentes são fatores propulsores deste processo. A partir da combinação de fatores, um conjunto de atores relevantes se agregam ao processo de incluir cada vez mais atores e de estimular a co-responsabilidade dos indivíduos comuns, dadas as características das suas práticas cotidianas para atenuar ou agravar a crise ambiental. Assim, começam a se multiplicar e disseminar práticas individuais conscientes, bem informadas e preocupadas com a problemática ambiental. O termo sociedade sustentável começa a assumir uma visibilidade, e amplia o espectro de atores que consideram que suas ações passam a fazer parte de um repertório compartilhado por aqueles que vêem na mudança de comportamentos e escolhas a possibilidade de interferir na qualidade do meio ambiente.
O consumidor verde se multiplica, um indivíduo que prioriza produtos que levam em conta a dimensão ambiental. Mas como bem adverte a autora, o consumo verde não ataca toda a equação, enfatizando a tecnologia, mas deixa de lado os processos de produção e distribuição, além da cultura do consumo propriamente dita. Assim, uma leitura das análises realizadas por diversos autores mostra que as propostas de consumo verde são pautadas por uma visão bastante voluntarista sobre seus limites, colocando nas mãos dos cidadãos a responsabilidade pelas mudanças, através do que Portilho define como "transferências da atividade regulatória em dois aspectos: do Estado para o mercado, através de mecanismos de auto-regulação, e do Estado e do mercado para o cidadão, através de suas escolhas de consumo". Isto implica, portanto, que governos e empresas transferem a responsabilidade para os indivíduos, sendo que o que as pesquisas mostram é uma ainda limitada incorporação pelos indivíduos, inclusive nos países europeus, considerados como fortes impulsionadores destas transformações nas dinâmicas de consumo, e que o simples acesso a conhecimentos relacionados à questão ambiental não leva a estilos de vida e práticas ambientalmente corretas.
Inserindo esta reflexão dentro do referencial teórico da Sociedade de Risco, desenvolvido por Beck (1992), o tema do consumo sustentável introduz principalmente a politização dos problemas e a compreensão das interdependências entre as escalas micro de inserção dos indivíduos e a escala de problemas gerados no contexto global. Ao se enfatizar o conceito de consumo sustentável, segmentos mais conscientes dos desequilíbrios em curso destacam a insustentabilidade crescente dos padrões de produção e consumo da economia mundial, destacando as diferenças entre países ricos e pobres, com suas relações interdependentes de comércio global. Deve-se ainda enfatizar o que diversos estudos de organizações ambientalistas recorrentemente apresentam como sendo padrões de consumo insustentáveis por excelência, injustos socialmente e predatórios ao meio ambiente. A pegada ecológica – pressão exercida pelos consumidores médios nos ecossistemas naturais dos países mais industrializados – é quatro vezes maior que o dos países de menor renda. A insustentabilidade dos diversos processos produtivos tem gerado um conjunto de ações que seguem, basicamente, as diretrizes da Agenda 21, reforçando diretrizes que buscam reduzir os impactos de processos que têm contribuído para o processo de depleção e perda dos recursos naturais não renováveis do planeta.
O consumo sustentável implica necessariamente numa politização do consumo, ou o que, segundo alguns autores, são denominados de "ambientalização do consumo", no sentido de caracterizar as práticas de consumo que transcendem as ações individuais, na medida em que articulem preocupações privadas e questões públicas.
O consumo sustentável representa um salto qualitativo de complexa realização, na medida em que agrega um conjunto de características que articulam temas como equidade, ética, defesa do meio ambiente e cidadania, enfatizando a importância de práticas coletivas como norteadoras de um processo que, embora englobe os consumidores individuais, prioriza as ações na sua dimensão política. O grande desafio que se coloca é o da mudança na visão das políticas públicas, o que possibilitará desenvolver conceitos e estratégias de desenvolvimento que promovam efetiva redução de práticas pautadas pelo desperdício, pela superação de um paradigma que nos coloca cada vez mais numa encruzilhada quanto à capacidade de suporte do planeta, e da habilidade que a sociedade tem de buscar um equilíbrio entre o que se considera ecologicamente necessário, socialmente desejável e politicamente atingível ou possível.
O fortalecimento de estratégias de consumo sustentável terá mais sucesso na medida em que a implementação de políticas públicas integradas, que promovam a mudança para padrões mais sustentáveis, promova tanto a redução das enormes desigualdades como contemplem aspectos legais, econômicos, sociais e ambientais para influenciar de forma transversal nas políticas públicas. Os governos, tanto no nível nacional quanto sub-nacional, devem priorizar um conjunto de ações que na sua complexidade e interdependência avancem em direção à estruturação de um repertório de políticas públicas integradas que adotem tecnologias limpas, promovam campanhas de conscientização sobre os fatores que provocam a insustentabilidade ambiental, estimulem atividades não poluidoras e efetive a implementação de políticas sócio-ambientais urbanas, com ênfase na coleta seletiva, e estímulo à reciclagem e redução do desperdício nas atividades públicas e privadas.
Cabe ressaltar o importante papel que devem realizar as instituições da sociedade civil nesta direção de conscientizar sobre a importância do consumo ser cada vez mais sustentável, baseado numa lógica de co-responsabilização e adoção de práticas que orientem para um aumento permanente da informação aos cidadãos consumidores e o fortalecimento de sistemas de certificação.
Entende-se que falar de consumo sustentável ainda se situa num patamar da utopia. O objetivo mais desafiador é que uma opção pelo consumo sustentável, tanto nos países ricos como nos pobres, é de fortalecer as lutas para atender às necessidades do ser humano da melhor maneira possível, com um uso mínimo de recursos naturais, dentro dos limites ecológicos do planeta.
A questão que continua em aberto é associada aos compromissos possíveis, às concessões dos mais predatórios e ao desafio dos países pobres de implementar políticas sócio-ambientais que superem o círculo vicioso das polaridades tradicionais entre meio ambiente e desenvolvimento, nos países ricos e pobres.
No quinto capítulo, aborda as conseqüências políticas do deslocamento da definição da crise ambiental para o campo do consumo, destacando as possibilidades do consumidor como novo ator social e a relação entre a esfera privada do consumidor e a esfera pública do cidadão. A ênfase é nas alternativas de ambientalização e politização do consumo como estratégia de enfrentamento dos problemas ambientais.
O livro contribui certamente para aprofundar o conhecimento sobre um processo que opera na intersecção entre a vida pública e privada, e assim a questão ambiental pode ser colocada num lugar onde as preocupações privadas e as questões públicas se encontram. Apesar dos estimulantes e importantes avanços de grupos sociais, e governos, em escala local e em alguns casos de países, o Consumo Sustentável continua fora das discussões mundiais e ainda não foi tratado na sua complexidade pela sociedade planetária. O que se argumenta é que este tema deve estar cada vez mais presente nos debates sobre Governança Global, e que o papel das sociedades é de consolidar instituições que formulem, promovam e disseminem práticas que transcendam a eco-eficiência e ampliem a compreensão dos cidadãos sobre os limites do planeta e suas responsabilidades para com os habitantes do futuro. Este é o principal convite que o livro nos oferece como reflexão para a construção de novos espaços que coloquem o consumo sustentável na agenda global.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
BECK, U. 1992. Risk Society. Sage, London, 1992.

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